SUB-15 E SUB 17 DO NOROESTE VENCEM NA ABERTURA DO CAMPEONATO PAULISTA





O time do sub-15dominou e procurou o gol do começo ao fim do jogo. Exatos seis dias após conquistar o título da 12ª Copa Caminho para o Sucesso, em Mira Estrela, três mil habitantes, na região da São José do Rio Preto, o time infantil do Noroeste estreou goleando no Campeonato Paulista Sub-15.


Com bom público, sábado de manhã, no Estádio “Alfredo de Castilho”, goleou o Palmeirinha, de Porto Ferreira, de virada, por 6 a 1, com o atacante Vinícius Henrique, artilheiro, em Mira Estrela, com cinco gols, marcando dois na abertura do Paulista Sub-15.


Time desfalcado

Desfalcado de “pelo menos por quatro atletas que não puderam ser inscritos a tempo”, disse o técnico Leandro Ávila Rodrigues, o Foguinho, o Noroeste sofreu o gol no momento em que mais pressionava o adversário, pelo Grupo 4.



Aos 13 minutos de jogo, Gabriel Silva fez 1 a 0 para o Palmeirinha. O Noroeste empatou aos 18 minutos com o zagueiro e capitão do time Cristiano. Aos 4 minutos do segundo tempo, virou com Matheus Balduíno. Leonardo Romero fez 3 a 1, aos 7 minutos.

 O time do Noroeste, melhor tática, técnica e fisicamente, seguiu pressionando. Aos 11 minutos, O atacante Vinícius Henrique livrou-se do goleiro e anotou 4 a 1.



Aos 12 minutos o meia Carlos Eduardo ampliou para 5 a 1 e aos 17 minutos, novamente o atacante Vinícius Henrique, fechou a goleada: 6 a 1.


O Sub-15 do  Noroeste goleou o Palmeirinha com Matheus; Gabriel Lima (Matheus Faria), Rafael Henrique (Luan), Cristiano (João Paulo) e Leonardo Braga (Leonardo Pereira); Matheus Balduíno, Vinícius (Leonardo Romero), Bruno e Carlos Eduardo; Vinícius Henrique e Giovanne.


SUB 17 TAMBEM VENCE

O Sub17 do Noroeste venceu o Palmeirinha de S.J. da Boa Vista por 2 a 0.
Em sua estreia no Paulista Sub-17, o time do Noroeste, sob o comando do técnico Du Itapuí, também venceu o Palmeirinha, após equilíbrio nos 20 primeiros minutos.

O zagueiro Zé Ricardo e o meia Vitor Batatinha, , marcaram os gols do Noroeste.

O Noroeste iniciou a partida com Jonathan; Leonardo; Matheus, Zé Ricardo e Renato; Silval, Matheus, Vitor Batatinha e Jean; Júlio César e Felipe.


O time voltará a campo no próximo sábado, às 9 horas, em Jaú, no classifico regional contra o XV de Novembro. “E estaremos com a equipe reforçada”, garante Foguinho.


Futebol Bauru

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UM MARANHÃO VISTO A PARTIR DAS VIRTUDES

É sempre bom lembrar que o Estado do Maranhão, atualmente tão aviltado pelas suas indecorosas lideranças políticas, no passado foi celebrado como berço de uma das raridades do nosso futebol.
No entender, abalizado, do cantor e compositor Chico Buarque de Holanda, nunca houve entre nós um ponta esquerda como o maranhense José Ribamar de Oliveira (1932-1974), o mago Canhoteiro. Titular do maior ataque dos sonhos, escalado pelo Chico, com Garrincha, Didi, Pagão, Pelé e Canhoteiro.
Nunca jogaram juntos, mas, cada um, ao seu estilo, levava os marcadores ao desespero.
Desde  a estréia do Norusca na Primeirona, exibiu seus poderes mágicos por diversas vezes em Bauru. Numa delas, em 1958, com seus dribles,  demoliu o alvi-rubro por 3 a 1 em pleno estádio Antonio Garcia, na sequência do jogo interrompido pelo incêndio do velho Alfredão.
Na foto, no estádio do Pacaembu, Canhoteiro fala ao repórter Roberto Petri, das Emissoras Associadas de São Paulo.


E POR FALAR EM DRIBLE...

É só falar em drible, que a velha guarda do antigo Trio de Ferro espana a poeira para chamar a metade do século passado.
Os corintianos localizam o meia Luís Trochillo, o Luizinho, campeão do IV Centenário em 1954; os tricolores puxam o ponta esquerda Canhoteiro, campeão paulista de 1957; e os palmeirenses, o ponta direita Julinho, campeão daquele super Paulistão de 1959.
`A parte, as preferências clubísticas, a unanimidade é total quando se trata de reconhecer a genialidade do imbatível Mané Garrincha, na foto com a camisa 7 do Botafogo e cercado por três santistas no Torneio Rio-São Paulo de 1960: da esquerda para a direita, os zagueiros Mauro, Calvet e Dalmo.

João F. Tidei de Lima/ Historiador

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Votuporanguense conquista 'vitória inútil' contra o rebaixado Noroeste


Fora de casa, o CAV faz a sua parte, vence o Norusca por 2 a 1, mas resultados da rodada deixam o time fora da próxima fase da Série A3 do Campeonato Paulista

O Votuporanguense chegou à última rodada do Campeonato Paulista da Série A3, na manhã deste domingo, com chances remotas de classificação à próxima fase: precisava vencer o já rebaixado Noroeste, no estádio Alfredo de Castilho, em Bauru, e ainda torcer contra seus adversários por uma das vagas do G-8. Mas só a primeira parte da missão deu certo: o time de Votuporanga venceu o Noroeste, de virada, por 2 a 1, mas os resultados da rodada eliminaram a equipe do torneio.

Com a vitória, o Votuporanguense foi a 27 pontos e ficou na nona colocação, a primeira fora do G-8. O Noroeste, por sua vez, que já havia sido rebaixado por antecipação, acumulou a sua 12ª derrota em 19 jogos e terminou a competição na 19ª e penúltima colocação, que faz com que o time chegue ao seu segundo rebaixamento seguido, agora para o quarto e último nível do futebol paulista.

O Noroeste chegou a dar a impressão ao seu torcedor que se despediria da Série A3 de forma digna ao abrir o placar no final do primeiro tempo, quando Serginho, do CAV, anotou gol contra. Os visitantes, porém, iniciaram a reação aos 18 minutos da segunda etapa, com Marcão, de pênalti, empatando o jogo. Aos 33, Paulo Henrique, de cabeça, virou o placar e determinou a vitória do CAV por 2 a 1.
Globo Esportes

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DE FAZER INVEJA AO  PELÉ

Paulistão de 1959, depois do incêndio do velho Alfredão, como se sabe,  o E.C.Noroeste passou a usar o campo do antigo rival, o BAC, enquanto  a Rede Ferroviária Federal construía sua nova casa.
O Norusca arrasando, não perdi nenhuma disputa no saudoso estádio "Antonio Garcia". Surrou o São Paulo, enfiou 6 a 3 no Corinthians, mas a disputa inesquecível foi a derrota por 4 a 3 contra o super Santos de Pelé & Cia.
O artilheiro Pelé naquela tarde fez 3, mas o verdadeiro golaço foi do meia esquerda noroestino Maneca,  que aparece no timaço da foto, em pé da esquerda para a direita, Pedro, Fernando, Geraldo, Gaspar, Vila e Julião; agachados, Batista, Ranulfo, Gomes, Maneca e Gelson.
Tenho o gol fotografado na memória, proximidades da grande área, Maneca recebendo passe, dando um vistoso e caprichado chapeu  no pesado zagueiro Pavão, do Santos, e, a bola ainda no ar,  o arremate final balançando as redes do goleiro Laércio. E por falar no Maneca.....


81 ANOS

...Batizado com o nome de José da Silva, ele fará 81 anos na  próxima 4ª feira, dia 16.
Seu filho, Betinho, me presenteou com um belíssimo  album, autoria de Igor Ramos editado para comemorar o centenário do Comercial F.C., de  Ribeirão Preto.
Onde o Maneca aparece em muitas fotos. Nascido em Batatais, entre 1954 e 1956 foi ídolo do Comercial, passagem pelo São Paulo F.C. em 1956/57, e desembarque em Bauru entre 1958 e 1959, onde brilhou durante 3 anos num dos melhores times da história do Noroeste.
Na foto de 1956, com a camisa do Comercial, está entre o centroavante Mairiporã e o ponta esquerda Clive.Maneca segue morando em Ribeirão Preto

João F. Tidei de Lima/ Historiador

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TRIO DE FERRO?...QUEM?...QUANDO?

A imperdoável eliminação precoce de Corinthians, Palmeiras e São Paulo, do outrora qualificado Paulistão, estimulou obrigatórias interpelações ao antigo Trio de Ferro.
Expressão inventada na década de 1920 para rotular a reunião de Corinthians, Palmeiras e o C.A. Paulistano, onde atuava o maior craque do nosso futebol amador Arthur Friedenreich. Na década de 1930, o Paulistano extinguiu o futebol e o seu sucessor foi o São Paulo F.C., fundado em 1935. Renascia o Trio de Ferro, agora com Corinthians,  Palmeiras e São Paulo.
Durante 20 anos o Trio de Ferro dividiu entre si  todos os títulos do Paulistão. Até que em 1955, o Santos F.C.,  presidido pelo deputado Athiê Jorge Cury e financeiramente bancado pelo proprietário de navios, Modesto Roma, montou um time competitivo, escalado pelo técnico Luís Alonso, o Lula. Campeão paulista, na penúltima rodada, com a formação da foto Em pé, a partir da esquerda, Ramiro, Urubatão, Helvio, Formiga, Manga e Feijó; agachados, Tite, Negri, Alvaro, Del Vecchio e Pepe.



ELE ESCALAVA O TRIO DE FERRO

Único técnico a ganhar o Paulistão pelos componentes do Trio de Ferro, Oswaldo Brandão (1916-1989) passou também pela Portuguesa de Desportos e orientou o campeão argentino Independiente.
Fazendo o estilo "paizão" junto aos jogadores, Brandão, na foto concedendo entrevistas,  teve passagens pela seleção brasileira, uma delas sem 1956, escalando o time que bateu por 1 a 0 a eterna rival Argentina, pela Copa América em Montevideu.

João F. Tidei de Lima/ Historiador

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Noroeste mantém chance de não cair se vencer em Tupã


Elenco voltou do Noroeste voltou a treinar em preparação ao jogo neste sábado à noite em Tupã.

Em seu último jogo em campo adversário e o penúltimo na fase de classificação do Campeonato Paulista Série A3, o time do Noroeste poderá voltar, neste sábado à noite, de Tupã, 203 km de Bauru, matematicamente rebaixado à 2ª Divisão ou com esperança tênue de seguir na A3 em 2015.




O Noroeste, sob o comando do técnico Vitor Hugo Siqueira, que em sete jogos tem aproveitamento de 47,6%, se mantém na disputa se vencer.



Empate e principalmente derrota, derruba o clube à 2ª Divisão, em 2015, que equivale a 4ª Divisão, a última do futebol Profissional Paulista.



Na penúltima colocação, entre 20 times, com 13 pontos, o Noroeste tem de vencer, neste sábado, às 19 horas, em Tupã, e depois derrotar, dia 12, às 10 horas, em Bauru, o Votuporanguense e ainda torcer por derrotas de Cotia e Juventus.



A missão é árdua, porém, não impossível desde que o time conquiste os seis pontos e seja beneficiado por perfeita combinação de resultados.



Quarta-feira, à noite, em Bauru, o Noroeste, vacilou e deixou escapar a vitória sobre o Matonense, que arrancou empate em dois gols, após o Noroeste marcar 1 a 0 e 2 a 1.



O zagueiro Glauco deverá substituir Henrique, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. O treinador deverá manter o time com três zagueiros e três atacantes.



O Tupã, que reagiu sob o comando do técnico Jorge Saran, que comandou o Noroeste em quatro jogos, derrotou o Guaçuano por 2 a 0, quarta-feira passada, em Tupã, rebaixado o time de Mogi Guaçu.

Noroeste: Wellington; Alex Bacci, Glauco e Zéilton; Bira, Luiz Azevedo, Lelê e Douglas Silva; Lauro César, Jairo e Adelino. Técnico: Vitor Hugo Siqueira. Árbitro: Wander Escardine.

Futebol Bauru

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