Noroeste volta a trabalhar com bola nesta terça-feira

Equipe realizou a quarta atividade deste tipo desde a reapresentação, no último dia 10
Após realizar um coletivo com o time sub-20 na última quinta-feira, o elenco profisssional do Noroeste voltou a treinar com bola nesta terça-feira, dia 31. O treino foi realizado na AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil).
Esta foi a quarta atividade técnica do elenco desde a reapresentação do time, no último dia 10. "É sempre bom treinar com bola, ontem e também na manhã de hoje treinamos a parte física, então foi importante esse treino técnico até para ir soltando um pouco mais o time, criar situação de jogo para chegarmos bem na Copa Paulista", comentou o volante Marcelinho.
Para a disputa da Copa Paulista, no segundo semestre, o Noroeste pretende utilizar os jogadores jovens. Na segunda-feira a diretoria promoveu quatro jogadores do sub-20 aos profissionais. Até agora, apenas o atacante Anderson Cavalo foi contratado.
Por Gustavo Longo ( Bom Dia Bauru)


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Atletas da base do Norusca serão observados no profissional

 Além de fazer boa campanha no Campeonato Paulista Sub-20 (duas vitórias em dois jogos disputados), a base noroestina agora começa a ceder jogadores para o elenco profissional do clube. Na tarde de ontem, o zagueiro Jean, o lateral-direito Mizael, o volante França e o atacante Mariano passaram a treinar com o elenco que a partir de julho disputará a Copa Paulista. Os quatro atletas serão inicialmente observados pelo técnico Jorge Saran.

O treinador aproveita para salientar a importância da base em um clube como o Noroeste. “Ter uma formação contínua de atletas hoje em dia é fundamental, e o Noroeste está voltando a investir em sua base. Aos poucos, os jogadores das equipes de formação vão tendo chance no time principal e quem ganha com isso é o clube”, explicou Saran em entrevista a assessoria de imprensa do clube.

Já o técnico da equipe sub-20, Ademílson Venâncio, o fato de jogadores da base subirem para o time profissional demonstra a eficiência do trabalho realizado até agora. “O Noroeste voltou a ter sub-20 recentemente e já estamos com quatro jogadores sendo observados de perto pelo Saran. São atletas que poderão ter uma chance no segundo semestre se fizerem por merecer. Para nós, que treinamos a base, é gratificante”.

O zagueiro Jean quer agarrar a chance de treinar junto aos profissionais. “Será a primeira vez que terei uma oportunidade dessas, agora é trabalhar e mostrar que podemos compor o grupo da Copa Paulista”, destacou o zagueiro, que está no clube desde o final do ano passado, quando chegou para a disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior.

Ontem, o elenco noroestino entrou em sua quarta semana de treinos para a Copa Paulista. Na tarde de ontem, o preparador físico Henrique Lima comandou as atividades no CT do Complexo Damião Garcia. Hoje, os atletas do Alvirrubro realizarão trabalho de fortalecimento na academia e à tarde, a partir das 15h30, o técnico Jorge Saran vai realizar o primeiro treino técnico da semana com os jogadores.
Fonte: Jornal da Cidade

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O novo talento da família ‘Fumaça’

Aos 12 anos, João Vitor acaba de ser descoberto e treina para alcançar a elite do futebol. Sonho é o Santos, time em que pai brilhou 

O que ele quer mesmo é chutar a bola. Chutar e fazer gols.
Está no DNA do menino. Ele é o único filho de João Luiz Silveira, ou João Fumaça, também conhecido como Fumacinha, ex-jogador do Noroeste, do Santos e de outros vários times do Brasil e de países como o México, a Suíça e a Guatemala.
João Fumaça chegou ao auge da carreira em 1997, quando explodiu na Vila Belmiro. Depois, virou jogador-cigano.
Por causa disso, João Vitor não cresceu com a presença constante do pai. A distância, no entanto, não impediu que ele mostrasse a mesma paixão. Como João Fumaça, é atacante e, no momento, treina para ganhar mais rapidez.
O olheiro que descobriu o jovem atleta também é da tradicional família da Vila Santa Luzia, ligada ao futebol e ao basquete bauruense. É Edmar Donizete da Silva, o Tio Ná. Ele não carrega o Silveira no nome, mas seguiu o roteiro dos parentes. Foi roupeiro do Noroeste e ali aprendeu a observar os jogadores e perceber talentos.
Tio Ná viu o primo menor chutar uma bola de basquete quando ainda era pequeno e detectou a vocação.
“Ele é uma joia bruta que precisa ser lapidada”, define.
Para a lapidação, foi convocado Leandro Avila Rodrigues, o conhecido Foguinho, preparador de jogadores há seis anos.
No seu centro de treinamentos, Foguinho tem mais de 200 alunos que precisam seguir à risca as regras determinadas.
O treinador também vê potencial em João Vitor. Cita a força e a habilidade do adolescente, que já tem 1,70 metro.
“Está acima da média”, diz.
Mas reforça: a caminhada é longa, é preciso muito esforço para se destacar num país-celeiro de jogadores.
“Se ele não tiver o kit dentro e fora de campo, não adianta”, avisa. O kit: humildade, disciplina e muita vontade de treinar. “O empresário desses meninos é o futebol”.
O filho de João Fumaça avisa ter sim o tal kit. Garante não se assustar com tantas exigências. Afirma também que o futebol não atrapalha sua vida escolar. Está na sétima série. Estuda de manhã e treina à tarde. Quando não joga, frequenta programa de reforço escolar.
O espelho do menino é Lucas, do São Paulo.
“A bola toca no cara e ele vai embora”, explica.
Como observador técnico, Tio Ná aposta no primo e faz contatos para mostrar o futebol do garoto. Conta ter conseguido uma chance para João Victor ser avaliado no Santos, mas falta o dinheiro para a viagem.
O jovem jogador ouve quieto os planos para sua carreira, mas diz já saber o que pretende para o futuro. 
“Quero jogar no Santos, ser humilde e ajudar minha família”, afirma.   

Quem é e o que faz:
Nome_ João Vitor Birbrair Silveira
Idade_ 12 anos
Posição_ atacante
Família_ é filho do ex-jogador João Fumaça, que mora em São Paulo. A mãe, de Bauru, trabalha como auxiliar-geral. Ele tem dois irmão menores
Altura_ 1,70 metro
Sonho_  jogar no Santos

Por Cristina Camargo ( Bom Dia Bauru)
Foto: Cristiano Zanardi


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Noroeste: Sub-20 vence, sub-15 empata e sub-17 perde

Mariano do sub/20, um dos autores dos gols do Norusquinha contra o America
Após estrear no Campeonato Paulista Sub-20 goleando o Taquaritinga por 7 a 0, fora de casa, o Noroeste venceu sua segunda partida, desta vez atuando em Bauru, em partida válida pela terceira rodada da primeira fase (na segunda rodada o time bauruense folgou). O Norusquinha encarou o América e ganhou por 3 a 2.

O jogo começou bom para o Noroeste, que tocava a bola com mais facilidade que o adversário e criava perigo contra a meta do América. O time rio-pretense conseguiu criar uma boa chance aos 25 minutos, em cobrança de falta defendida pelo goleiro Weliquem. Com mais posse de bola e qualidade no passe, o Alvirrubro abriu o marcador aos 35 minutos do primeiro tempo. Mariano entrou na área, passou pelo goleiro, e quase sem ângulo, tocou para o fundo das redes, fazendo 1 a 0 para o Norusca.

Na etapa final, a equipe bauruense continuou dominando a partida, e logo com 1 minuto de jogo Mizael ampliou a contagem. Nem deu tempo para o América esboçar uma reação, pois aos 6 minutos o atacante Vitor Hugo, que tinha acabado de entrar, marcou o terceiro gol. Ele avançou na área e bateu sem chances para o goleiro adversário, anotando o terceiro gol noroestino. Aos 31 minutos, o meia Ícaro fez o primeiro gol do América, que ainda marcou mais um com Willian, aos 47 minutos. Mas o Norusca segurou o resultado no final e venceu sua segunda partida no Paulista, com o placar final de 3 a 2. O Noroeste jogou com Weliquem; Mizael, Ruggieri, Jean e Ramón; França (Wesley), Léo, Nathan (Lúcio) e Rodrigo; Tutu e Mariano (Vitor Hugo). Técnico: Ademílson Venâncio. A próxima partida da equipe será em Osvaldo Cruz, contra o time da casa, no próximo sábado, às 15h.


Sub-15 e sub-17

As equipes sub-15 e sub-17 do Noroeste enfrentaram o Mirassol, ontem, no Estádio Alfredo de Castilho, em Bauru. No sub-15, após um início de jogo equilibrado, o Alvirrubro abriu o placar aos 28 minutos da etapa inicial com Iago, em cobrança de pênalti. No segundo tempo, o Mirassol foi para cima em busca do empate e igualou o marcador aos 13 minutos. Final de jogo, 1 a 1.

O sub-15 jogou com Caio; Leonardo, Gustavo, Fabiano e Gabriel (Francescoli); Dudu, Luis Felipe, Léo e Diego (Júlio César); Henrique e Iago. Técnico: Sérgio Clavero. O treinador noroestino salientou que a equipe está no caminho certo neste campeonato Paulista. “Fizemos um bom jogo, diante de um time que tem tradição em categorias de base. Tivemos até a chance de sair com a vitória, mas o empate não foi um resultado ruim em termos de classificação”, explicou Clavero.

Já a partida do sub-17 começou truncada, com poucas oportunidades e as equipes se estudando. O primeiro tempo terminou empatado sem gols. Na segunda etapa o Norusca criou mais oportunidades, levando perigo a meta adversária. Mas foi o Mirassol quem conseguiu o gol, aos 23 minutos, abrindo 1 a 0 no marcador. O Alvirrubro ainda pressionou, mas o empate não veio, e a partida terminou com vitória do Mirassol pelo placar de 1 a 0. O sub-17 jogou com Hector; Matheus, Danilo e Marquinhos (Gian); Raynam (Thiaguinho), Pedro, Daniel, Luis Guilherme (Murilo) e Samuel; Márcio e Aguiar. Técnico: Ademílson Venâncio.

As duas equipes voltam a jogar pela primeira fase do Campeonato Paulista no próximo sábado, desta vez fora de casa. O adversário dos dois times será o Linense. No sub-15, este confronto vale a liderança do Grupo 1 da competição.
Fonte: Jornal da Cidade

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MEMÓRIA DA BOLA

Em 1958, esse time de jornalistas peitou os árbitros da Liga
JORNALISTAS CONTRA ÁRBITROS
Os árbitros da Liga Bauruense de Esportes, lá por 1958, também entravam em campo para judiar da bola.
De preferência enfrentando o pessoal do rádio (PRG-8, Auri-Verde, Terra Branca) e dos jornais diários,(Diário de Bauru, Folha do Povo, Correio da Noroeste) que costumava não perdoar os erros de arbitragem.
Depois do pega, evidentemente, o papo em torno do barril de chope para regar aquele churrasco.
Foi assim naquela noite fria de julho de 1958, no velho Alfredão, empate de 1 a 1. Os jornalistas, filiados à ACEB-Associação dos Cronistas Esportivos de Bauru, posaram para a foto: em pé da esquerda para a direita, Scarabotto, Jaime, Valter de Oliveira, Antoninho, Demerval Belgo, José Bento, e o professor Gino Bacci; agachados, Nilson Costa, Zito Antunes, Wilson Fantini, Roberto de Nicola e Horacildo Corrêa.
Parte desse povo já nos deixou. Mas, circulando pela cidade, é possível  cruzar com o professor Gino Bacci, mais o Valter, o Nilson, o  Zito, e em plena quadra, ensinando tênis, o atlético octogenário Antonio Demerval Belgo.


Samuel Ferro, hoje na TV, teve longa vivência no rádio
47 ANOS DE RÁDIO E TV

Até chegar à TV Prevê, do Duda Trevizani, em 1995, o repórter Samuel Ferro percorreu um longo caminho.
 Na rota da carreira iniciada em 22 de maio de 1964, na Rádio Cultura de Pederneiras,  uma passagem rápida, em 1971,  pela Rádio Jornal de Bauru, então dirigida pelo advogado Alonso Campoy Padilha. Depois, desembarca em São Paulo.
Em vários prefixos, Rádio Difusora de Guarulhos, Rádio Marconi, Rádio Bandeirantes, e uma experiência saudosa na TV Record da família Machado de Carvalho.
Ali, Samuel Ferro, infalivelmente, nas manhãs de domingo, era o repórter volante do famoso Raul Tabajara, o primeiro narrador esportivo da televisão  brasileira. 
 O foco era o Desafio ao Galo,  cobrindo o futebol amador de São Paulo. Além de Raul Tabajara, Samuel trabalhou também, nas várias emissoras, ao lado de Wanderley Nogueira, Mario Garcia, Joseval Peixoto, Flávio Adauto, Flavio Araujo, Ely Coimbra, Fausto Silva, Flávio Prado, Silvio Luíz, Fiori Gigliotti, Wilson Brasil...
Quase meio século de estrada. E ainda com aquele fôlego...

Por João F. Tidei Lima  ( Historiador)

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Noroeste acerta com atacante Anderson Cavalo

Jogador já treina com o elenco e irá passar por exames médicos antes de assinar contrato

Após ver o técnico Jorge Saran reclamar da falta de atacantes, a diretoria do Noroeste já acertou o primeiro reforço para a Copa Paulista. O atacante Anderson Cavalo, ex-Penapolense e Marília, jogará a Copa Paulista pela equipe.

O atleta já treina com o elenco bauruense e falta apenas realizar os exames médicos de rotina antes de assinar o contrato. O atacante estava no Marília, onde acertou sua rescisão contratual.
Este é o primeiro reforço do Noroeste para a Copa Paulista. O clube, entretanto, já afirmou no início da pré-temporada que irá realizar poucas contratações e apostar nos jovens jogadores.

Tanto que nesta quinta-feira o time já acertou a renovação do meia Giovanni até o fim de 2012. Ele é o nono jogador a renovar o vínculo com a equipe até a próxima temporada. André Luís, Yuri, Betinho, Gustavo, França, Tiago Ulisses, Marcelinho e Diego são os outros atletas que irão permanecer.
Fonte: Gustavo Longo ( Bom Dia Bauru)

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PAPO DE FUTEBOL

A maioria deve concordar: assistir a futebol no interior é um barato. Menos trânsito, nada de violência, as divertidas manifestações dos torcedores – muitos ainda com aqueles típicos rádios “tijolo” no ouvido – e, claro, muito amendoim e pipoca. Uma pena alguns não se comportarem com cerveja na cabeça, o que fez com que a venda da bebida fosse proibida e, consequentemente, a maioria fosse penalizada pela má conduta de meia dúzia de manguaceiros. Porque uma cerva gelada combina com futebol, como não? Por isso os botecos estão mais lotados do que as arquibancadas. Por isso e porque ingresso está muito caro. Por aqui, ainda bem, estava.
Depois de patinar demais durante o Paulistão em relação a valor de ingressos e pacotes promocionais confusos, o Noroeste simplificou. Com R$ 36, o torcedor terá direito a acompanhar os oito jogos da primeira fase da Copa Paulista no Alfredão. Isto é: R$ 4,50 por partida. Uma merreca, convenhamos. Torço desde já para que pelo menos mil alvirrubros façam essa adesão e empurrem o Norusca. “Ah, mas é Copinha!”, dirão alguns. Eu retruco: “É Noroeste!”.
Olho na taça
Se o elenco montado para o Paulistão foi ineficiente, a base que ficou é de bom nível para a disputa da Copa Paulista, isto é, o Alvirrubo pode brigar pelo título – desde que, nessa caminhada, não perca o foco de dar chance à molecada da base. Se o time engrenar na competição, será mais um motivo para a galera gastar pouco e se divertir muito no Alfredo de Castilho.
Que fase!
Bem lembrou o amigo de BOM DIA na Arquibancada, Júlio Penariol: alguns atletas que o Norusca dispensou se deram bem. Cleverson foi o maestro e camisa 10 do título estadual da Chapecoense e, segundo a imprensa catarinense, seguirá por lá no segundo semestre. Adílson Souza foi vice-artilheiro e campeão da Série A-2 pelo XV de Piracicaba – Jorge Saran quer contar com ele, que volta ao Noroeste. Willian Leandro, depois de boa passagem pelo Corinthians Paranaense, foi contratado pelo Coritiba. E todos foram mal enquanto estiveram aqui. Coisas do futebol...
Garimpo
Usar o glorioso e centenário (como diz Jota Martins) escudo do Esporte Clube Noroeste em escolinhas de futebol nos quatro cantos de Bauru e em outras 19 cidades da região foi uma grande sacada, como o BOM DIA contou ontem em primeira mão, na reportagem de Gustavo Longo. Tomara que o projeto, em fase embrionária, vingue.
Itinerante
Na próxima sexta-feira o Grêmio (ex-Prudente) volta a mandar partida em Barueri. A torcida local tem todo o direito de acolher novamente o time, mas seria bacana que, num primeiro momento, levassem narizes de palhaço, virassem-se de costas, vaiassem a equipe. Para mostrarem que não têm memória curta, após serem abandonados no início de 2010, como foram recentemente os torcedores de Guaratinguetá e Ituiutaba.
Papo de basquete
A coluna manteve contato, via e-mail, durante toda a semana passada com o técnico Guerrinha, do Bauru Basket, que enviou notícias direto da China, onde comanda um combinado brasileiro (reforçado por três estrangeiros). Já tem na bagagem o título de um quadrangular em que bateu chineses e croatas. Até aqui, foram disputadas cinco partidas (três vitórias, duas derrotas) e Douglas Nunes é o destaque da excursão, com média de 19,6 pontos por jogo. Desconfio que, além do ala Gaúcho, o pivô Alex Passilongo (2,12m de altura) voltará de lá anotado na lista de reforços desejados pelo treinador para o Itabom/Bauru.

Por Fernando BH
www.canhota10.com

Texto publicado na edição de 23 de maio de 2011 no jornal Bom Dia Bauru

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Um boleiro entre Bauru e o Uruguai

Sérgio Clavero na quadra da escola Bate Bola, entre troféus acumulados ao longo da carreira de jogador e treinador no Uruguai e no Brasil

Sérgio Clavero foi jogador do Noroeste, time em que trabalha até hoje. Já se considera bauruense, mas vibra por seu país

Dá para dizer que o ex-jogador Sérgio Clavero, 48 anos, é um homem dividido. Uma parte dele está no Uruguai, onde nasceu. A outra em Bauru, a cidade que adotou como sua.
Ele começou a jogar futebol na pequena Cardona, a terra natal. Em 1983, o atacante foi para Montevidéu. Jogou dois anos no Peñarol, numa fase positiva para a equipe, recém-campeã. Passou por outros times lá até ser chamado para o Londrina, no Paraná.
“Naquela época a gente mandava recorte de jornal”, lembra, sobre a forma usada para mostrar a atuação.
Clavero chegou ao Brasil em 1989, já na segunda metade da carreira. Passou uma temporada no Londrina. Tempo sofrido. A mulher e o filho de cinco anos ficaram no Uruguai. A adaptação ao português foi difícil.
De lá, foi para o Botafogo de Ribeirão Preto e começou a se sentir melhor. A direção do clube providenciou a mudança da família, as dificuldades com a língua já não assustavam tanto e o atacante conviveu com o craque Sócrates, ex-Corinthians, na fase final de atleta.
Antes de chegar ao Noroeste, em Bauru, o jogador uruguaio ainda passou pelo Linense, Sertãozinho e Sãocarlense. Chegou aqui em 1993 e ficou no time até o ano seguinte. Viveu alegrias e tristezas. No primeiro ano, o time foi bem. No segundo, caiu para a segunda divisão.
“Ficou a mágoa de minha parte por não ter deixado o Noroeste no lugar que ele merece”, lamenta. “Mas futebol é assim. É preciso planejar para que isso não aconteça”.
Clavero não deixou mais Bauru. Fez amigos e conquistou uma carreira bem sucedida como treinador de jovens jogadores. Há 18 anos, junto com o sócio, comanda a escola Bate Bola. Também trabalha na Secretaria de Esportes e no Noroeste, onde treina a equipe sub-15.
Além do mais, aqui nasceu seu filho mais novo, Francisco, 18,  também atacante. O caçula joga no Santo André e, em campo, tem características parecidas com as do pai. O outro filho, Sérgio Eduardo, 26, é gráfico, joga futebol amador e deu a Clavero o outro motivo para que a família tenha raízes bem firmes aqui: é pai de João Vitor, 4, o primeiro neto.
Mas... não dá para negar que naquele peito bate um coração uruguaio. O atacante tem saudades do seu país, que visita a cada dois anos.
Nunca deixou de admirar o futebol uruguaio, raçudo na época em que começou, a caminho da estruturação hoje em dia. Lá, conta, jogador para ganhar dinheiro precisa ir para a Europa. Mas, na base, os meninos são obrigados a estudar. Exigência que também faz parte de sua cartilha.
Ele costuma falar para o filho e para os 120 meninos que frequentam a escola de futebol que os estudos não devem ser abandonados. Até porque ninguém sabe qual será o futuro.
Na Copa do Mundo da África, Clavero vibrou com a boa performance da seleção uruguaia. “Foi uma façanha”, elogia.

Quem é e o que faz:
Nome:Sérgio Clavero
Idade: 48 anos
Onde nasceu: Cardona, no Uruguai
Quando chegou em Bauru: 1993
Times em que jogou: Peñarol, Danúbio, Londrina, Botafogo de Ribeirão,  Linense, Sertãozinho, São Carlense e Noroeste
O que faz:  é sócio da Bate Bola, trabalha no Noroeste e na Semel

Por Cristina Camargo ( Bom Dia Bauru )
Foto: Juliana Lobato

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MEMÓRIA DA BOLA


Essa Ferroviária de 1960 não teve similar no futebol de Araraquara
A FERROVIÁRIA NOS TRILHOS
Por aqui, o nosso Norusca, na sequência infalível do sobe-e-desce.Em Araraquara, a Ferroviária, perdida nas divisões de baixo.
De certa forma, os clubes se igualam nas origens. São do tempo em que o país andava nos trilhos, além de terem sido gerados pelas ferrovias.
Mas, bem diferente do centenário Noroeste, a Ferroviária nasceu na metade do século passado. E teve um início meteórico: fundada em 1950, já em 1956 estava disputando a Primeirona, em 1959 ficou em terceiro lugar no Paulistão, abaixo apenas do campeão Palmeiras, e do vice, Santos.
Na temporada de 1960, o Norusca em quinto lugar, a Ferroviária encostada, em sexto. Treinada pelo técnico José Carlos Bauer, com o melhor time da sua história, na opinião da velha guarda: na foto, em pé, a partir da esquerda, Rosan, Zé Maria, Antoninho, Lucas, Dirceu e Rodrigues; agachados, Faustino, Dudu, Bazzani, Baiano e Beni. Quase todos, logo negociados com os grandes clubes.
Antes do desmanche, a data inesquecível de 4 de novembro de 1960, o estádio da Fonte Luminosa lotado, e 4 a 0  no campeão da temporada, o Santos, de Pelé, Pagão, Zito & Cia, 
O barulho da torcida, dentro e depois fora do estádio, ecoou pela cidade, e chegou ao prédio da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (futura Unesp), naquela tarde recebendo o mais badalado dos filósofos francêses do século, Jean-Paul Sartre, com a mulher Simone de Beauvoir.
Sem dúvida, um dia histórico.

 
Em 1961 esse quinteto representou sapataria da rua Araujo Leite
OS OPERÁRIOS NA QUADRA
O futsal, agitado nestes dias pela Copa TV Tem, meio século atrás sacudia lojas, fábricas e oficinas de trabalho.
Por conta das promoções do SESI, o professor Gino Bacci à frente do seu departamento de esportes. Entre as competições dos VIII Jogos Desportivos Operários daquele Primeiro de Maio de 1961, o torneio de futsal na famosa Panela, lotada.
Com oficina na quadra 3 da rua Araujo Leite, o sapateiro Hildebrando Santângelo, formou o seu quinteto. Que aparece na foto, antes do jogo com o campeão Tilibra:  em pé, o goleiro Gervásio (que depois jogaria no Noroeste), Felipe e Durval; agachados, Hildebrando e Jair.
Tirando Durval, que já nos deixou, todos os demais, incluindo o professor Gino Bacci, estão aí, dispostos e saudáveis.

Por João F. Tidei Lima (Historiador)



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Atacante Adílson estaria na mira do Palmeiras


O atacante Adílson Souza, que tem vínculo com o Noroeste e acaba de conquistar o título da Série A-2 defendendo do XV de Piracicaba, pode ser um dos reforços do Palmeiras para o Campeonato Brasileiro. O jogador está de férias, deve se reapresentar no Complexo Damião Garcia no início de junho e, segundo a assessoria de imprensa alvirrubra, teve seu nome cogitado na imprensa paulistana como possível contratação alviverde. Porém, a diretoria do Noroeste informa que não foi procurada até o momento por nenhum clube.

Já o goleiro Alexandre Villa, pelo menos por enquanto, treina normalmente no Alfredão. O jogador retornou de empréstimo ao Sertãozinho, rebaixado para a Série A-3 do Campeonato Paulista, reapresentou-se oficialmente ontem e já participou dos trabalhos com o restante do elenco durante treino físico-técnico. Villa tem vínculo com o Noroeste até dezembro.

O elenco alvirrubro, após uma semana de trabalhos físicos, teve primeiro contato com bola ontem à tarde. O técnico Jorge Saran utilizou todos os atletas neste trabalho técnico inicial de preparação para a Copa Paulista 2011. O treinador terá dois meses para trabalhar a equipe até a competição.

Saran considerou produtiva a movimentação durante o treino de ontem, realizado em campo reduzido. “Após um período treinando apenas a parte física, é importante fazer um trabalho com bola, até para ‘soltar’ um pouco mais o jogador. Foi um trabalho inicial, um físico-técnico, acompanhado de perto pelo Henrique Lima (preparador físico). Apesar de ser um trabalho com bola, faz parte também da preparação física dos atletas” destacou Saran, por meio da assessoria de imprensa do clube.

Hoje, os jogadores participam de atividade física pela amanhã e à tarde mais uma vez o treino será físico-técnico.
Fonte: Jornal da Cidade

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PAPO DE FUTEBOL

Futebol na academia

A semana que passou foi decisiva nos estádios Brasil afora, mas não menos palpitante em outro cenário em que o futebol cabe muito bem: a universidade. A 13ª Jornada Multidisciplinar da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Unesp, organizada pelo Departamento de Ciências Humanas, foi um golaço. Na verdade, mais um drible nos resistentes à realidade de que o futebol é tema relevante, sim, para a reflexão e pesquisa acadêmicas. Neste ano, a Jornada veio com o tema “Futebol, Comunicação e Cultura”, coordenada pelos professores Zeca Marques e Jefferson Goulart.
Com auditório cheio em todas as mesas-redondas e conferências, o evento discutiu com profundidade esse esporte na cultura brasileira. Entre os convidados, o jornalista Celso Unzelte (ESPN Brasil), que também é professor (na faculdade Casper Líbero), decretou a maior das verdades: “Quem trata o futebol como coisa menor é ignorante!”. De fato, ignorar esse fenômeno social que gera paixão e ódio e espelha o comportamento humano, só tapando olhos e ouvidos.
Unzelte rebateu a ideia de que o futebol é alienante. É apenas mais um instrumento de alienação, como pode ser a televisão ou a música. “O problema não é o futebol, mas a forma como o utilizam”. Em meio a suas contribuições para o debate, o jornalista não abandonou sua característica veia humorística, ao contar que seu colega de ESPN (e compadre) Paulo Vinícius Coelho (o PVC) discute futebol até em festa de aniversário. E deu recado aos desavisados: “O bom humor no jornalismo esportivo não é propriedade do Tiago Leifert, existe há muito tempo”.
Na mesma mesa, Flavio de Campos, do Departamento de História da USP, reforçou que a universidade precisa se aproximar mais da comunidade e falou sobre a elitização do futebol – ingressos cada vez mais caros e consequente afastamento das camadas populares dos estádios.
A Jornada foi encerrada com o professor Pablo Alabarces, da Universidade de Buenos Aires, que matou a curiosidade da plateia sobre o futebol argentino. Na inevitável pergunta “Pelé ou Maradona?” (do professor Chamadoira, articulista do BOM DIA), não subiu no muro, tampouco foi parcial. Disse a verdade: “Pelé foi o maior da era pré-global e Maradona inaugurou a globalização no futebol. Pelé foi um jogador mais completo, mas a identificação de Maradona com a cultura argentina é muito mais significativa do que a de Pelé com a brasileira”.
Foram momentos inspiradores na Unesp e que venham mais encontros para discutir o futebol com a devida profundidade.

Anotou, Batata?
 

Na última semana, também participei do Fórum Empresarial Regional, que contou com a participação de Marcus Vinícius Freire, superintendente-executivo do Comitê Olímpico Brasileiro. Bem articulado, o ex-jogador de vôlei (medalhista olímpico de prata em 1984), contou detalhes da vitória do país para sediar os Jogos de 2016 e instigou Bauru a melhorar sua atuação no esporte.
Referindo-se nominalmente a Batata em vários momentos de sua fala, Freire passou inúmeras sugestões ao secretário de esportes, avisando ao dono da pasta ser um “dever de casa”. A saber: sugeriu que Bauru, com o legado dos Jogos Abertos de 2012, se candidatasse a sede das Olimpíadas Escolares de 2013; incentivou a cidade a abraçar uma modalidade, ainda mais após saber que o polo aquático está forte por aqui – deu dicas sobre captação de recursos via incentivos fiscais e contratação de treinador estrangeiro; convocou políticos e empresários a desenvolver pelo menos um atleta bauruense para compor a delegação brasileira em 2016. Ouviu que o golfista Guilherme Oda tem esse potencial de chegar forte à Olimpíada do Rio e decretou: “Apoiem esse garoto!”.

Panela

Depois de ficar com a agenda cheia, Batata falou à coluna. Reafirmou a política do “bom e barato” nos Abertos 2012 e deixou recado animador: é possível que o ginásio da Panela de Pressão fique pronto a tempo de pleitear a sede da Liga Sul-Americana de basquete, em outubro. Até porque, para não ferir a lei eleitoral, todas as licitações para as praças esportivas deverão ser concluídas ainda este ano. A conferir.

Texto publicado na edição de 16/5/2011 do jornal Bom Dia Bauru (coluna Papo de Futebol)
Fernando BH
www.canhota10.com

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JOGOS DO NORUSCA NA COPA PAULISTA DE 2011

A Federação Paulista de Futebol divulgou a tabela da 1ª fase da Copa Paulista de 2011. O Noroeste estreia na competição no dia 17 de julho, conta o Rio Preto, na casa do adversário.

Os outros adversários do Norusca na fase inicial da Copa Paulista são Internacional de Bebedouro, Santacruzense, Linense, Penapolense, XV de Jaú, Catanduvense e Oeste.

Tabela do 1º Turno da Copa Paulista 2011

17/07 – 11h - Rio Preto x Noroeste 

24/07 – 11h – Noroeste x Linense

27/07 – 15h – Santacruzense x Noroeste

31/07 – 11h – Noroeste x Internacional de Bebedouro

5º Rodada – Folga

07/08 – 11h – Catanduvense x Noroeste

10/08 – 20h30 – Noroeste x Oeste

14/08 – 11h – Noroeste x Penapolense

21/08 – 11h – XV de Jaú x Noroeste
Fonte: Site da 94Fm

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Noroeste goleia o Taquaritinga na estréia do sub-20

Na sua estréia no Campeonato Paulista sub-20, o Noroeste aplicou uma goleada de 7 a 0 no Taquaritinga.

Com a base do elenco que disputou a Copa São Paulo de Futebol Júnior, o Noroeste começou o jogo em cima do Taquaritinga, porém o primeiro gol só saiu aos 26 minutos do primeiro tempo através do atacante Mariano.

Aos 42 minutos, Mariano deixou sua marca novamente. Bola levantada na entrada da pequena área do Taquaritinga. O atacante livre de marcação só empurrou para o fundo da rede do adversário.

Com o segundo gol tomado o Taquaritinga não conseguia se achar em campo. Dessa maneira, aos 45 minutos o Norusca aproveitou para fazer o terceiro gol. França, de cabeça, anotou o seu gol e deu números finais no primeiro tempo. Taquaritinga 0 a 3 Noroeste. Com um placar favorável no primeiro tempo o Noroeste aproveitou a sua boa preparação física e fez um grande segundo tempo.

Logo aos 5 minutos, Mariano, em tarde inspirada, fez o quarto gol do Norusca e o terceiro dele no jogo. Aos 13 minutos o artilheiro da tarde voltou aparecer. Mariano livre dentro da área fez o 5º gol do Norusca na partida.

Superior em campo, o alvirrubro chegou ao seu 6º gol quando Eder chutou forte para marcar o seu gol. Aos 43 minutos, o atacante Eder voltou a marcar, e deu números finais a partida. Taquaritinga 0x7 Noroeste.

Na próxima rodada o alvirrubro folga na competição. Na terceira rodada o Noroeste fará a sua primeira exibição em casa, o jogo contra o América de São José do Rio Preto, está marcado para o dia 28 de maio, às 15h, no estádio Alfredo de Castilho, com os portões abertos.

Fonte: Jornal da Cidade

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Sub-15 e sub-17 do Norusca vencem José Bonifácio em Bauru

Na manhã deste sábado  (14.05) as categorias sub-15 e sub-17 do Noroeste venceram José Bonifácio no estádio Alfredo de Castilho, as partidas foram válidas pelo Campeonato Paulista das categorias de base.

Com gols de Léo aos 2 minutos do primeiro tempo e Iago aos 19 e 29 minutos da primeira etapa o Noroeste abriu 3x0. No segundo tempo a equipe de José Bonifácio descontou e diminui o placar para 3x1. Com a vitória desta manhã, a categoria comandada pelo Uruguaio Sergio Clavero chegou a 12 pontos e assumiu a liderança do grupo 1 da categoria sub-15.

Após conquistar duas vitórias seguidas o sub-17 foi a campo em busca da trinca, e conquistou. Com gols de Pedro no primeiro tempo e Murilo na etapa derradeira, a equipe comandada pelo treinador Ademilson Venâncio venceu por 2x0 e entrou no G4 do grupo 1 da categoria sub-17.

Na próxima semana as duas categorias folgarão na competicão .  As equipes, infantil e juvenil, só voltarão a jogar em 28 de maio, diante do Mirassol, em Bauru.

Fonte: Site da Radio 94Fm

Fotos enviadas pelo Pietro Zambom Franco 
(Favor clicar em cima das fotos pra ver elas aumentadas)


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MEMÓRIA DA BOLA

Em 1956. o baiano Zague estreou na Vila, goleando o Santos
 FRITOU O PEIXE NA VILA...

Ligadíssimo na decisão de hoje, o fanático corintiano Luciano Dias Pires, durante a semana, me telefonou para fazer um pedido. O resgate daquele memorável 4 a 0 do Coringão contra o Santos, na Vila Belmiro, em novembro de 1956. Ano do bicampeonato do Peixe, às portas da Era Pelé.
Luciano lembrou que foi o jogo de estréia do baiano José Alves dos Santos, o Zague, uma novidade que pegou todo mundo de surpresa. Veloz, imprevisível, às vezes desengonçado, em menos de 10 minutos, desmontou o Santos, e abriu caminho para a goleada.
Como centro-avante, meia, e, às vezes ponta esquerda, infernizava as defesas. O nosso Noroeste o conheceu muito bem, no Paulistão de 1958, no velho Alfredão:  Corinthians, 5 a 2, um deles do Zague.
Lá pela década de 1960, Zague acabou se transferindo para o México. Onde o filho, Zaguinho, fez tanto sucesso que chegou à seleção do país na Copa do Mundo de 1994.  
A caminho dos 78 anos, Zague continua morando no México.
Satisfeito, Luciano?

 A história do polo aquático em Bauru começou com eles, há mais de 50 anos.
 NÃO ESQUEÇAM DELES!!!

A presença, na cidade, ao longo da semana, de jogadores e dirigentes da seleção brasileira de polo aquático, mexe com a história da modalidade entre nós.
Que começou, como é sabido, no Bauru Tenis Clube (BTC), lá por inícios da década de 1950. O clube contratou o goiano Claudino Caiado de Castro, que circulava no eixo Rio-São Paulo, e entendia de polo aquático, esporte que praticava como jogador e técnico.
Sob a sua orientação o BTC acumulou troféus, venceu, entre outros, o Torneio Aberto do Interior, em 1954/55, e o quadrangular contra os grandes da capital em 1958.
Com os jogadores da foto: em pé, da esquerda para a direita, o árbitro Lavieri, Plautus Guimarães, Flávio "Nabo", Paulo Zwicker, Genésio Silvestre; agachados, Rubinho, Hélio Vanini, Claudino e Luiz Bucalon.
Desse pessoal, Plautus, Claudino e Rubinho, já partiram. Os demais, com saúde e memória em dia, continuam circulando por aqui.
Quanto  à modalidade, no BTC, nos anos seguintes, ela experimentou uma fase de calmaria. Mais adiante, começou a decolar outra vez, sob o comando técnico do engenheiro Luiz Fernando Lapo, ainda hoje à disposição da moçada. 
É bom não esquecer também do outro bauruense, o Décio Patelli Jr., árbitro internacional de polo aquático, com Olimpíadas e campeonatos mundiais no currículo.

Por João F. Tidei Lima 

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