Noroeste empata por 2 a 2 com o Monte Azul

O Noroeste enfrentou o Monte Azul fora de casa pela Série A-2 do Campeonato Paulista e empatou por por 2 a 2.

André Mococa abriu o placar para o time da casa aos 13 minutos do primeiro tempo. O Norusca igualou o marcador com  França, aos 37, depois de uma boa jogada armada por Leandro Oliveira.

No entanto, em jogada rápida de ataque, aos 46 minutos da primeira etapa, Mococa tocou para Romarinho que bateu cruzado da entrada da área e deslocou o goleiro Nicolas.

ONoroeste fez uma alteração para a segunda etapa. O técnico Amauri Knevitz trocou França por Betinho. Os primeiros minutos do segundo tempo foram bem disputados, com as duas equipes criando chances de gol, mas falhando na conclusão.

Aos 22, o Noroeste empatou novamente a partida. Velicka cobrou falta da esquerda para a área e Diego testou para as redes, 2 a 2.

O Noroeste jogou com: Nicolas; Bira, Thiago Jr., Marcelinho e Velicka (Alexandre); Everton Garroni, França (Betinho), Juninho e Leandro Oliveira; Rafael Silva (Diego) e Boka

Agora o Noroeste já se prepara para o jogo contra o Red Bull, líder da A-2, no sábado, às 19h, no estádio Alfredo de Castilho.

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Noroeste busca reencontrar vitória hoje em Monte Azul

Depois de dois tropeços, Alvirrubro encara adversário ameaçado, fora de casa, e sonha com a vitória para seguir na ponta da tabela da A-2
Há dois jogos sem ganhar - goleada por 4 a 1, fora de casa, frente ao Audax e empate em 1 a 1, em Bauru, com o Rio Claro -, o Noroeste volta a campo hoje pela Série A-2 do Campeonato Paulista em busca de reencontrar a vitória e seguir no G-8 da competição. Hoje, o time bauruense soma 18 pontos e ocupa a quinta colocação. Com o campeonato extremamente equilibrado, o Norusca vive uma situação inusitada na rodada, uma vez que pode terminar na segunda colocação ou na oitava posição, limite da zona de classificação, já que a diferença para o segundo colocado, o Audax, é de um ponto e a vantagem para o oitavo, o São Bernardo, é de três. O confronto ocorre no Estádio Otacília Patrício Arroyo.

Para o jogo desta tarde, o técnico Amauri Knevitz tem o retorno do volante França, que cumpriu suspensão automática e retoma sua posição no quarteto de meio-campo alvirrubro, tendo companhia de Everton Garroni, Juninho e Leandro Oliveira. Assim, Betinho, que jogou diante do Rio Claro, volta a ficar no banco como opção para o treinador. Nos demais setores, Knevitz deve manter a mesma escalação que vem sendo titular, com Nicolas no gol, Bira e Velicka nas laterais direita e esquerda, respectivamente, Thiago Júnior e Marcelinho na zaga e Romarinho e Roberto no ataque.

O Noroeste encara uma equipe ameaçada pela zona de rebaixamento. O Monte Azul tem dez pontos, um acima do primeiro na degola, o América. Por isso, Knevitz espera uma partida muito complica, uma vez que o campeonato entra em sua segunda metade e não há mais espaço para vacilos nem de quem briga para se classificar ou de quem luta para escapar da “marola”. “Será uma partida difícil. Temos que jogar pensando na vitória, pois nosso objetivo é conquistar uma vaga na segunda fase, sabemos que não teremos jogos fáceis, o campeonato está afunilando e o grau de dificuldade é cada vez maior”, declara pela assessoria de imprensa alvirrubra.

Foram convocados para esta partida: Alexandre, Betinho, Bira, Boka, Diego, Everton Garroni, França, Helio, Juninho, Leandro Oliveira, Marcelinho, Mizael, Nicolas, Rafael Silva, Roberto, Romário, Thiago Jr., Velicka e Yuri.


Atacante Diego relacionado
Quem voltará a ser relacionado para uma partida do Noroeste é o atacante Diego, que defendeu o clube na Copa Paulista de 2010 e no Paulistão de 2011. O jogador chegou a disputar a partida de estreia da Copinha-2011 pelo Norusca e foi emprestado ao Suwon Samsung Bluewings, da Coreia do Sul. O atleta permaneceu no Oriente até dezembro, quando retornou ao Complexo Damião Garcia com uma lesão no púbis. Desde então, fez tratamento e recuperação física e está liberado para defender o Alvirrubro. Diego, segundo Knevitz, começa no banco de reservas e pode ser aproveitado no decorrer da partida desta tarde.


Empréstimos
O Noroeste acertou o empréstimo de três atletas para o XV de Jaú. São eles: o volante Leonardo, o lateral-esquerdo Pedro e o meia Nathan, todos com 19 anos.

Bonfim, desta vez, adversário
O Noroeste reencontra hoje um velho conhecido da torcida alvirrubra: o zagueiro Bonfim, que marcou época defendendo do clube bauruense. O zagueiro chegou a Bauru em novembro de 2003 para jogar na base do Norusca e estreou profissionalmente com a camisa alvirrubra em jogo válido pela Copa Federação de 2004, entrando no segundo tempo da partida contra o União São João. Saiu para jogar em 2008 pela Ponte Preta e retornou ao clube de Vila Pacífico, de onde saiu em janeiro do ano passado. No total, entrou em campo 204 vezes pelo Noroeste. Bonfim integrou o elenco da equipe dona da melhor campanha do Noroeste no Campeonato Paulista, em 2006, quando o time terminou na quarta colocação, com 34 pontos em dez vitórias, quatro empates e cinco derrotas, ficando com o título simbólico de Campeão do Interior. Bonfim também fez parte do time campeão da Copa Paulista em 2005 e do elenco vice-campeão da Série A-2 de 2010, garantindo o retorno à elite do futebol paulista no ano do centenário noroestino.
Wagner Teodoro/ Jornal da Cidade
 




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Samuel, o mais novo noroestino

Esq/Dir...Souto, ?...Gustavão Samuel e o Brandino
A Sangue Rubro Capital, através do noroestino da gema, Nelson Brandino, ganhou mais um torcedor para o Norusca. Ele é o Samuel, morador da cidade de  São Paulo . Apesar da traulitada que o Norusca levou neste dia ,mesmo assim o Samuel resolveu reservar um espaço no seu coracão para o Grande Noroeste.Valeu Samuel, seja bem vindo a fantástica torcida noroestina.

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Amor noroestino

Esse negócio de torcer para um time interiorano, o de sua aldeia é algo difícil de explicar, pois com a tamanha transformação no futebol nos tempos atuais, esse motivador de te fazer sair de casa, ir para o estádio, juntar-se a outros na mesma situação é de um prazer inenarrável. Estou sempre do lado do mais fraco. Escrevinhamos horrores contra os desmandos todos do futebol atual, os males de um nefasto Ricardo Teixeira para o futebol, negócios perniciosos grassando como peste e no começo da festa, o pessoal da diretoria do time aporta no estádio de helicóptero, direto para a Tribuna de Honra. Esses os donos do time e nós, os torcedores a fazerem festa, meio que sem notar o inustitado da cena. Minha indiferença (e não aceitação) tem uma explicação. Sou daqui, meu avô jogou num dos primeiros elencos do Esporte Clube Noroeste, anos 10, aprendi com ele a torcer e gostar de futebol, vibrar com a cor vermelha do meu time, tenho lembranças mil de escretes que fizeram história a vestir essa camisa e hoje, mesmo absorvendo esse momento atual, como Brizola o fez numa eleição presidencial, a que denominou de "obrigação em engolir o sapo barbudo", continuo do lado de cá (e só do lado de cá). Engulo o que fizeram do nosso futebol a fórceps, mas como não sei mais abandonar esse vício, continuo nele, tentando extrair o que restou do néctar. Permaneço junto os que conheço, os que sei torcerem por amor, os que vibram com a camisa vermelha, os que vem para o estádio, para terem a felicidade de se reencontarem, baterem papo, xingarem o juiz e é claro, gritarem felizes da vida os gols que dão a vitória do seu time. Volto por causa disso.

Ontem, 25/02, o Noroeste empatou com o Rio Claro por 1x1 e poderia ter facilmente ganho o jogo. Isso um detalhe, o inebriante desse negócio da bola. O que nos faz ir e voltar aos estádios. Esse amor, tenham certeza, não será Damiões ou outro qualquer que o dimunuirá. Voltarei, pois sei que tudo isso, assim como a vida, sempre terão suas voltas, idas e vindas. No Brasil de hoje, não existe um time puro, onde não impere esse negócio esportivo de uns lucrando sobre os demais, tirando proveito, mas volto não só por causa do amor conquistado, mas para rever pessoas. Como me é grato abraçar os amigos a cada curva. O Mirtão, que mora quase ao lado estádio não perde um jogo e vibra como criança. Eu trouxe ontem pela primeira vez um garotão, que o chamo de Corintiano, meu vizinho, que nunca tinha vindo a um estádio e sua cara era de pura alegria, por ver como todos tratavam o espetáculo. No meio da Sangue Rubro, Pavanello sempre atento aos excessos da rapaziada e nas costas de um torcedor uma marca recém feita, a de uma tatuagem com o escudo do time. "Sofreu bastante, acabou nessa semana, mas mesmo com a dor, diz que valeu a pena", me diz Pavanello. Venho com Aldo Wellicham e vou trombando com gente conhecida, como a mais remota lembrança que tenho de gente a comercializar produtos dentro do estádio, o do vendedor de paçocas. O mesmo de décadas atrás, que passa o negócio para seu filho. O velho fica no carrinho e o filho a percorrer as arquibancadas.

O time perde gols, bola na trave, outras raspando o travessão, ataques desperdiçados e num único ataque, sofremos um empate com um gol de falta. Vi belas jogadas, toques sutis, que bonito ver tabelas bem feitas para entrar na zaga adversária. Em alguns momentos, fiquei, como a maioria, cheio de esperanças. Não deu, mas foi vibrante estar ao lado de outro jovem torcedor, não mais que uns vinte e cinco anos, desses que tentam demonstrar com sua energia como o time deve se conduzir. Não parou de falar um só minuto (e de xingar), mas foi vibrante vê-lo, falante e a demonstrar um amor pouco visto em outras atividades vida afora. Vendo que não ganharíamos de jeito nenhum propôes uma tática de game, mas ela não foi escutada pelos do lado dentro. No fim da contenda, paro para um papo com Tigrão, um velho e conhecido torcedor, cuja lembrança dele vindo ao estádio com uma bateria e uma sonora buzina, virando marca registrada de uma época. Volta todo jogo, como eu e esses aqui presentes. Reclama, grita, estravaza, mas não deixa de marcar presença. Eu, assim como Tigrão, estamos muito preocupados com os bastidores, mas na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, estaremos sempre por aqui. Qual é o próximo jogo mesmo?

Henrique Perazzi de Aquino " diretamente do Máfua do HPA"

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Noroeste sai na frente, mas cede empate ao Rio Claro

Noroeste perdeu hoje o 100% de aproveitamento em casa
 No estádio Dr.Alfredo de Castilho, em Bauru, o Noroeste recebeu o Rio Claro na tarde deste sábado (25), e empatou por 1 a 1, em partida válida pela 10ª rodada do Campeonato Paulista da Série A2.
Com o resultado, o Noroeste chegou aos 18 pontos e ocupa provisoriamente a terceira colocação. O Norusca perdeu seu 100% de aproveitamento em casa e ‘perdeu’ a segunda posição para o União Barbarense que venceu por 2 a 0 o São José e chegou aos 19 pontos. Já o Rio Claro, subiu para 14 pontos e aparece em 10º lugar na tabela.
O Alvirrubro ainda pode sofre mais quedas na tabela. O Audax joga amanhã contra o Velo Clube, e o Grêmio Barueri enfrenta também amanhã o Penapolense. Se vencerem, o Noroeste pode cair para a quinta posição na tabela.
O próximo compromisso do Noroeste acontece nesta quarta-feira (29), contra o Monte Azul, fora de casa.
Jornal da Cidade

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Norusca quer voltar ao ‘normal’


Alvirrubro recebe o Rio Claro hoje e aposta no aproveitamento 100% no Alfredo de Castilho para voltar à vice-liderança da Série A-2 do Paulista

A ordem é reabilitação. Após ser goleado por 4 a 1 pelo Audax, o Noroeste enfrenta o Rio Claro hoje, a partir das 15h30, no Estádio Alfredo de Castilho e só pensa em voltar a vencer para seguir entre os primeiros colocados na Série A-2 do Campeonato Paulista. Assim, a partida desta tarde é encarada como a oportunidade de mostrar que o que ocorreu em São Paulo no meio da semana foi atípico. O intuito é voltar “ao normal” e começar uma nova sequência de vitórias. No momento, o Norusca ocupa a terceira colocação na Segundona, com 17 pontos. O time tem a mesma pontuação do vice-líder Barueri, que leva vantagem no critério do saldo de gols. 
Para o duelo de hoje, o técnico Amauri Knevitz tem o desfalque certo do volante França, que recebeu o terceiro cartão amarelo e cumpre suspensão automática. Em sua vaga, o treinador escala Betinho. Por outro lado, Knevitz tem os retornos do lateral-direito Bira, que cumpriu suspensão, e do meia-atacante Romarinho, recuperado de dores musculares que o tiraram da partida contra o Audax. Ambos estão confirmados entre os 11 titulares. Outro fator positivo é jogar no Alfredão, onde o time tem 100% de aproveitamento até aqui, com quatro vitórias em quatro partidas.
Noroeste enfrentará o Rio Claro com:Nicolas; Bira, Thiago Junior ,Marcelinho e Velika; Everton Garroni, Betinho (Leonardo Nascimento), Juninho e Leandro Oliveira; Roberto e Romarinho.
Wagner Teodoro/ Jornal da Cidade

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Noroeste reencontra Rodrigues, ídolo do Noroeste dos anos 70 no Estádio do Nacional

Gerente de futebol  João Gonçalves e o ex. jogador do Norusca dos anos 70, Rodrigues "Cavaco

Antes do início da partida contra o Audax, na última quarta-feira (22/02), a diretoria e a Comissão Técnica do Noroeste receberam a visita do ex-atacante Rodrigues "Cavaco", que defendeu as cores do Alvirrubro entre 1973 e 1979. Ídolo da torcida noroestina, João José Rodrigues de Moura, o Rodrigues "Cavaco", atualmente tem 66 anos e é funcionário do Nacional Atlético Clube. Ele aproveitou a partida do time bauruense no Estádio Nicolau Alayon para relembrar sua passagem pelo Noroeste.

Rodrigues "Cavaco" conversou com membros da Comissão Técnica e também com o gerente de futebol João Gonçalves. Cavaco trabalhou com o pai de Gonçalves no Noroeste, o Cabo Alcides dos Santos, uma vez que este era preparador físico do Alvirrubro na época. O ex-atleta também falou com a imprensa de Bauru presente no Estádio do Nacional, e pode rever o ex-zagueiro Marco Antonio Machado, atualmente comentarista esportivo, que atuou com Cavaco no Noroeste nos anos 70.

O ex-atacante do Norusca, que nasceu em São Paulo, conta que sua passagem por Bauru foi marcante. "Gosto demais da cidade, e vendo o Noroeste jogar aqui no Nacional a saudade ficou ainda maior, pois pude relembrar bons momentos que tive nos anos em que morei em Bauru", destacou. Ele contou ainda porque seu apelido é "Cavaco": "Esse apelido eu ganhei já atuando pelo Noroeste. Um certo dia, eu estava indo para o estádio, a pé, e Ary Gomes (ex-comentarista esportivo, já falecido) me ofereceu carona até o Alfredão. No meio do caminho, começou a tocar uma música com cavaquinho, ele perguntou se eu tocava, eu disse que não, mas falei que gostava. Pronto, aí o apelido pegou, o pessoal na rádio ia falar do Rodrigues e já emendava o "Cavaco", todo mundo passou a me conhecer assim e ficou Rodrigues Cavaco", relembrou.

Rodrigues Cavaco começou a carreira no Nacional, em 1966, pouco depois foi emprestado para o Santos, retornando para o Nacional. Em 1968, foi para a Portuguesa, onde ficou até 1972, jogou ainda no São Bento, antes de vir para o Noroeste em 1973, clube que defendeu até 1979. No período em que estava no clube bauruense, foi emprestado por um período ao Catanduvense. No final da carreira, jogou no Nacional por um ano e no Mogi Guaçu, de 1980 a 1982, quando encerrou a carreira. "Depois disso ainda joguei um período no futebol amador da Capital, e há 17 anos sou funcionário do Nacional. Já passei por várias funções como funcionário do clube, atualmente trabalho nas categorias de base, nas peneiras que o clube realiza para selecionar atletas", explicou.
Site do Esporte Clube Noroeste

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MEMÓRIA DA BOLA

Ranulfo e Luís Marini, em 1954, com o Norusca no Pacaembu
ALA  DE RESPEITO
Noite destas, fui até ao apartamento do Luís Marini conferir  recortes e fotos da sua vitoriosa carreira esportiva.
A velha guarda sabe de quem estou falando: formado nas divisões de base do São Paulo, o ponta esquerda Luís Marini, até 1952, era escalado entre os titulares. Em 1953, foi emprestado ao Noroeste, para brilhar naquele ataque que fez os gols do acesso à Primeirona: Colombo, Zeola, Brotero, Ranulfo e Luís Maríni.
Sem cerimônia, me cedeu várias fotos. Capturei outras, inclusive cobiçadas pelo cunhado do Luís, o fanático noroestino-corintiano Luciano Dias Pires. 
Como essa foto de 1954, Luís Marini (à dir.) ao lado do meia carioca Ranulfo, cérebro daquele time campeão, pouco antes de um jogo contra o Corinthians, pelo Paulistão, no estádio. até hoje, mais bonito e querido  de São Paulo, o Pacaembu, com a bela concha acústica ao fundo...

Em 1940, a inauguração do complexo esportivo do Pacaembu.
AH! O CHARMOSO PACAEMBU
Inaugurado em abril de 1940, pelo presidente Getúlio Vargas, mais  o governador Adhemar de Barros, e o prefeito Prestes Maia, na presença de 70 mil pessoas, o Pacaembu, compreendia o campo de futebol, arquibancadas, ginásio de esportes, pistas de atletismo, piscinas, quadras de tênis, e uma vistosa concha acústica reservada à apresentações culturais.
Invariavelmente, os locutores de rádio, quando começavam as transmissões, para orientar os ouvintes, disparavam:..."à nossa direita, o gol da concha acústica, à nossa esquerda o gol dos portões monumentais".
Até 1970, quando o recém nomeado prefeito Paulo Maluf decidiu demolir a concha acústica e construir aquele monstrengo chamado tobogã...
João F. Tidei Lima/Historiador

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Romarinho deve jogar

 Com a vitória do Grêmio Barueri ontem à noite, diante do Velo Clube, o Noroeste perdeu a vice-liderança da Série A-2 do Campeonato Paulista.
 
O time tenta retomar a posição amanhã, quando recebe o Rio Claro no Alfredo de Castilho. Para o jogo, o técnico Amauri Knevitz deve contar com o retorno de Romarinho, liberado pelo departamento médico após ser cortado de última hora do confronto diante do Audax por dores no joelho esquerdo. França, suspenso, não joga. Garroni será reavaliado e Bira retorna após cumprir suspensão automática. Coletivo às 9h hoje, define a escalação.
Jornal da Cidade

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Equipe da FIFA vistoria praças esportivas de Bauru nesta sexta

Estádio Alfredo de Castilho será um dos locais vistoriados pela FIFA
Bauru recebe nesta sexta-feira (24/02) a equipe da FIFA responsável pelas vistorias nas cidades candidatas a sediar um dos Centros de Treinamento das Seleções, durante a Copa do Mundo de 2014. A equipe permanecerá em Bauru por algumas horas e cumpre um roteiro de visitas em equipamentos esportivos.

Serão vistoriados o clube de campo do BTC, o Estádio Alfredo de Castilho, a Panela de Pressão, a Instituição Toledo de Ensino (auditório, piscina, sauna e academia) e o Estádio Distrital Luiz Edmundo Coube.

O Centro de Treinamento de Seleção será usado por uma equipe durante a pré-temporada e por toda sua
participação na Copa do Mundo.

A escolha é feita pelas próprias seleções nacionais a partir de sugestões, apresentadas pela FIFA, dos locais que cumprem os requisitos básicos.

Todas as cidades inscritas serão vistoriadas até o final do mês. Em junho, uma nova lista será divulgada, homologando os espaços e a partir daí, começa a elaboração dos contratos dos espaços credenciados, para utilização das seleções.  
Site da Rádio 94 FM de Bauru

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Fotos do jogo entre Noroeste e Audax


Fotos enviadas pelo José Souto

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A opinião do torcedor noroestino

Estive hoje a tarde no estadio do Nacional para ver o nosso Esporte Clube Noroeste jogar contra o Audax. Afinal vinhamos de um bom resultado, mas o que se viu hoje a tarde para mim não condiz com aquilo que todos estavam falando, ou seja,que o nosso time estava muito bem..

Hoje nada disso aconteceu, vimos uma defesa confusa, batendo cabeça, um lateral que é meia e improvisado e perdido pelo setor, um meio de campo que não criou nada, portanto não podemos criticar o ataque porque a bola pouquissimas vezes chegou para os atacantes e quando chegava eles ja estavam bem marcados.

Tomamos um verdadeiro chocolate do Audax, não pense que este time da capital tambem é tudo isso, alias acho que eles não tem time para ganhar do Noroeste de quatro a um.

O proprio Noroeste facilitou as coisas para seu adversário. Tambem acho que esta derrota foi um alerta, que o nosso time não é nenhum bicho papão,portanto ele é do mesmo nivel dos demais participantes. Alias o campeonato é de nivel muito baixo e quem jogar um pouquinho a mais sobe para A1.

Espero que esta goleada não venha desestabilizar o nosso time, pois o importante agora é entrar no G8, e depois nos quadrangulares finais, aí sim jogar tudo para obter o sucesso de voltar para serie A1.

Nelson Brandino/ São Paulo


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IMAGINA O ALFREDÃO COMPLETO!!!!



Alfredão com o tobogã maior
Alfredão com o tobogã menor
Alfredão completo

Sonhar não custa nada....Seguindo o pensamento do idealizador deste projeto, o Marco Buono, as suas fótos nos dão uma ideia, de como ficaria o Alfredão com um tobogã no lado da Panela de Pressão, e tambem de um outro projeto do Alfredão completo. Tudo é possivel, é so ter vontade e criar um meio para que isto seja possivel e se torne uma realidade.

E mais....IMAGINA A SANGUE RUBRO ALI no tobogã, bem pertinho do time,
empurrando, fazendo pressão no adversário.

Se depender da Diretoria, nunca mas se nascer um sonho e correr atrás,vira... a torcida pode...

Só ir atrás de engenheiros, arquitetos, empresas e lançar a idéia...


Se cada um, ajudar, dá pra realizar...

Portanto, vamos acreditar...


Tá lançado o desafio



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Fotos enviadas pelo José Souto

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Fotos do jogo entre Noroeste e Audax


Fotos enviadas pelo José Souto

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