Em abril de 1940 a inauguração do Pacaembu, ao fundo a concha acústica. |
MUSEU DO FUTEBOL
Programa obrigatório, uma chegada ao Museu do Futebol no
Estádio Municipal do Pacaembu, o mais charmoso de São Paulo. Projeto do
arquiteto Mauro Munhoz, instalado e aberto ao público em 2008.
Mais de 6.000 metros quadrados, com Salas dos Clubes, dos
Torcedores, dos Jogadores, dos Jogos, das emissoras de Rádio, das Copas do Mundo com destaque para a Copa de 1950 e os flagrantes
daquele 16 de julho. Sequências de experiências visuais e sonoras que
relacionam o esporte e a vida brasileira no século XX. As fotos impressionam,
dignas de um museu para ninguém botar defeito.
Personalidades narrando gols que marcaram suas vidas, a
história do futebol, e a história do país: Ary Barroso, o bauruense Edson Leite, Pedro Luís, Fiori Gigliotti, Jorge
Cury, Geraldo José de Almeida, Antonio Cordeiro, Oduvaldo Cozzi, Waldir Amaral,
Osmar Santos,Joseval Peixoto,José Silvério... Depoimentos de jornalistas como
Armando Nogueira, Juca Kfouri, João Máximo, Ruy Castro, Sérgio Noronha, Galvão
Bueno e outros.
Resumindo, um programa para ser repetido. Espaço para
excursões de alunos e professores. Entre as informações colhidas, uma que acena
com a reconstrução da histórica concha acústica, derrubada nos anos 1970 pelo
prefeito Paulo Maluf para dar lugar ao monstrengo chamado tobogã.
SACO DE PANCADA
Os torcedores rivais do Tricolor tem carradas de razão, as
iniciais S.P.F.C. significam Saco de Pancada Futebol Clube.
E sem escolher adversário, território, país ou continente...Não
sei como está vendo essa rotina, lá das
estrelas, o grande mestre Telê Santana, que escalou aquele bicampeão mundial de
1992/93.
João F. Tidei de Lima/ Historiador