MEMÓRIA DA BOLA


Em 1976 João Costa entrevistou Ademir da Guia no Alfredão
O DIVINO EM BAURU

 Centenário do Verdão, comemorações, lembranças, etc., dias atras, como se viu, o grande Ademir da Guia  foi homenageado em Bauru
A identidade dele com a cidade é muito antiga. Vem de 1951, quando, aos 9 anos de idade, acompanhou o pai, Domingos da Guia, contratado durante uma temporada, como técnico do Bauru A.C, o BAC.
Quanto ao Ademir, .dez entre dez palmeirenses da velha guarda, no estalo,  escalam o meia  no melhor Verdão de todos os tempos. A maioria também se rende à classe do Divino Mestre, incomparável na história do clube que ele serviu entre 1961 e 1977.
Naquele 1976, quando foi entrevistado pelo repórter João Costa, da Jovem Auri-Verde, Ademir da Guia ganhou seu último título estadual pelo Palmeiras. Aposentado como jogador, foi trabalhar nas escolinhas de futebol públicas frequentadas por menores carentes.
João Costa, com a mesma voz, segue junto ao microfone, hoje comandando a Manhã Colorida da Jovem Auri-Verde.

Essa Lusa, de 1951, era base da seleção brasileira

 A LUSA IRRESISTÍVEL

 O lusófilo Pedro Carvalho, chefe da torcida organizada da Portuguesa de Desportos, no Oeste Paulista, não se conforma com a iminência do rebaixamento para a Série C.
Com razão, porque está viva, na lembrança, a imagem daquela fantástica Lusa de 1951, base da seleção brasileira, conforme a foto, em pé, a partir da esquerda, Djalma Santos, Brandãozinho, Nena, Muca, Cecy e Noronha; agachados, Julinho, Renato, Nininho, Pinga e Simão.

A velha guarda corintiana também não esquece o ano de 1951. O Timão foi bicampeão paulista, mas, quando cruzou com a Lusa, levou aquela surra, 7 a 3, uma desgraça para o grande goleiro Gylmar dos Santos Neves,  imediatamente afastado e na reserva durante cinco meses.

João F. Tidei de Lima/ Historiador

Postar um comentário