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Sinuhe e Leonardo de Brito |
Como faço sempre fui ontem ao Alfredo de Castilho. Motivos existiam para deixar de fazê-lo e o primeiro uma suculenta feijoada no bar SAUDOSA MALOCA, que por volta das 15h, quando abandonei o local meio que as escondidas, fervia de gente e agitação. Um Carnaval a invadir o período quaresmal, regido por uma banda em plena calçada, fazia ESPANHOL, driblar fiscais: "Só hoje passaram três, mas digo a eles que meu irmão, o proprietário está ausente". Ninguém dormia naquele horário, por volta das 14h de um sábado, mas a fiscalização, que em outros lugares se mostra lenta, ali fazia marcação cerrada. Sai de lá ouvindo da boca de dois noroestinos, professor Sinuhe e o jornalista leonardo de Brito que venceríamos o jogo aos 46', na prorrogação. A esperança estava conosco.
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Henrique e Bia e amigos |
Fui com a Ana, dou uma passadinha na sede da Sangue Rubro e o espanto é com a pequena quantidade de torcedores. "Somos e seremos os mil de sempre", me diz um na fila. Mas até quando? Pelo menos até termos um time melhor contratado, esclado e oferecido, pois grana existe no momento, mas qualificação para escolha dos jogadores, nenhuma. Nas arquibancadas torcedores até da Sangue Capital.
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José Souto e o primo dele, o Wando |
O jogo é sofrível, falta conjunto, nem o técnico, Lori Sandri, tão experiente possui o time na mão. Aparenta não entender o que se passa. Numa jogada de rara felicidade, uma disputa entre Otacílio e o goleiro da Ponte, o gol, aos 46' do primeiro tempo. Enlouqueci junto da Sangue, aproveitando para xingar nesse momento, abafado pelos gritos da massa, todos os que estavam engasgados, jogadores, políticos e os "merdas" de sempre. Não ousamos quase nada no segundo tempo. Seguramos o resultado como pudemos, com a ajuda de nosso ótimo goleiro e ganhamos, saindo assim, temporariamente da zona do rebaixamento. Alma lavada, nem voltei para terminar a feijoada e a constatação de que o gol saiu sim aos 46', como previsão feita no bar, mas do primeiro tempo. O sofrimento não acabou e o novo round é na quarta, 23/03, contra o Grêmio Prudente, o último lugar do campeonato. Ufa, dormi tranquilo, mas o time é ruim demais, porém, ganhamos e era isso que precisávamos. E como Ivan Lins sai cantarolando: "Desesperar jamais...".
Por Henrique P. Aquino ( diretamente do
Mafuá do HPA )
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Grande Pavanello |
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Gustavão, gente boa |
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A torcida da Macaca além de perder o jogo ainda teve que aguentar a aporinhacão da nova geracão de noroestinos |
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André, o pianista e tambem noroestino |
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Torcida da macaca acuada em um canto do Alfredão |