Bauru comemora mais um time na Primeira Divisão


ALÉM do Noroeste que retornou à Série A1, elite do futebol paulista, a cidade está comemorando também mais um time na Primeira Divisão.

Trata-se da FIB-SEMEL que ficou com o vice-campeonato paulista de futebol de salão – perdeu ontem em Rio Preto na prorrogação – e com isso garantiu seu ingresso em 2011 na série principal da modalidade no estado.


NO AMADOR de Bauru a decisão foi entre duas equipes tradicionais da cidade, desde os tempos da Várzea: Independência e Nacional.

O Independência venceu por 3 x 0 e conquistou o campeonato deste ano, dirigido pela Liga Bauruense de Futebol Amador. Pela já extinta Liga Regional, o campeão foi o Beija Flor, do Campeonato Waschington de Paulo.


BASQUETE bauruense, comandado por Guerrinha, deixou escapar o que seria outra participação importante de Bauru no esporte paulista. Eliminado por Franca ficou de fora das semifinais do Paulistão.

Também no Brasileiro, simultaneamente disputado, o Bauru Basquete não está indo muito bem, mesmo porque o nível é ainda superior.


NO NOROESTE o ambiente é de contratações e planejamento para realizar boa campanha no Paulistão 2011, que começa em janeiro.

Não dá para fazer avaliações ou prognósticos. O que se sabe é que todas as equipes estão se mexendo bastante. Não só os clubes grandes, que estão até tentando repatriar alguns craques da Europa, como também e principalmente os clubes médios se esforçam para anão decepcionar.

Para o Noroeste a responsabilidade é muito grande. Afinal o clube acaba de voltar da Série A2, depois de uma queda inesperada e que se não fosse o retorno imediato poderia condenar a agremiação a uma fase penosa e de difícil recuperação.


PARA FECHAR nosso olhar de final de ano sobre algumas das mais importantes modalidades esportivas de nossa cidade, gostaríamos de lembrar aos responsáveis, interessados e desportistas em geral que 2011 vai ser um ano de muito trabalho.

Não nos esqueçamos que Bauru será sede dos Jogos Abertos do Interior de 2012, o que não acontecia desde a década de 50 e não podemos decepcionar. A cidade precisa fazer uma competição marcante para ficar na história dos Jogos.
Por Paulo Sergio Simonetti







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