O técnico Lori Sandri terá um melhor material humano para montar o time e o banco de reservas para virar a página de futebol pífio do Noroeste já contra o São Caetano, neste domingo, em sua quarta partida no comando da Maquininha Vermelha no Campeonato Paulista 2011. O jogo será pela décima rodada, às 18h30, no Alfredão. As voltas de Otacílio Neto e Vandinho, após permanecerem quase um mês fora da equipe, são providenciais, pois são jogadores capazes de responder às cobranças pela experiência que acumulam em suas carreiras.
O time perderá a experiência e a proteção aos zagueiros oferecida pelo volante Júlio César, que cumprirá suspensão automática pelo terceiro cartão amarelo, e Hernani, fora para tratar uma inflamação no músculo posterior da coxa direita. As opções são Francis, Marcelinho e Tiago Ulisses. O meio-campista Vitor Júnior pode ser apresentado nos próximos dias e ficar à disposição. Os laterais Gleidson e Márcio Gabriel, recuperados de contusão, treinaram normalmente ontem.
Lori sabe que não dá para pensar nem em empatar domingo, ocupando a 17ª colocação, com oito pontos, contra o Azulão, adversário direto na 13ª posição com somente três pontos a mais. Para começar a sair dessa incômoda situação, o técnico do Noroeste terá uma semana para pensar o que fazer e observar seus reforços, já que Otacílio e Vandinho ainda não jogaram desde que Lori assumiu, há 20 dias. Para Lori, Otacílio e Vandinho não são ainda jogadores para 90 minutos. Dependendo dos coletivos, que começam hoje, pelo menos três dos quatro que voltaram do DM poderão jogar.
Os desfalques têm atrapalhado o treinador na montagem do time, mas ele mantém-se sereno. “Fomos para o último jogo contra o São Bernardo, praticamente, com jogadores que não estavam nem dentro do prognóstico de começar um jogo. E justamente nesse período de decisão”, comenta. Lori analisa ainda que, com o trabalho de longo prazo, consegue-se mais qualidade técnica na montagem dos elencos. “Com um trabalho de curto prazo, você tem um patamar financeiro e aí esbarra, às vezes, não podendo ter 11 jogadores de um nível elevado. Você tem três ou quatro de nível elevado”, argumenta.
Nestas condições, o treinador sabe que o Noroeste está em um patamar intermediário entre as fichas para o rebaixamento e a classificação no G8. “Trabalhamos numa faixa em que o primeiro aspecto é não cair para uma segunda divisão. E a sequência é tentar chegar entre os oito, que seria a glória para muitas das equipes do Interior. E que venha coroar talvez de longo prazo”, finaliza.
O lateral-esquerdo Gleidson é outro que volta e fala em superação. “É muito ruim ficar de fora, queria estar lá dentro do campo ajudando meus companheiros. Precisamos da ajuda de todos e é neste momento que vamos mostrar que o grupo é forte e está unido”, destaca Gleidson, pela assessoria de imprensa.
O time perderá a experiência e a proteção aos zagueiros oferecida pelo volante Júlio César, que cumprirá suspensão automática pelo terceiro cartão amarelo, e Hernani, fora para tratar uma inflamação no músculo posterior da coxa direita. As opções são Francis, Marcelinho e Tiago Ulisses. O meio-campista Vitor Júnior pode ser apresentado nos próximos dias e ficar à disposição. Os laterais Gleidson e Márcio Gabriel, recuperados de contusão, treinaram normalmente ontem.
Lori sabe que não dá para pensar nem em empatar domingo, ocupando a 17ª colocação, com oito pontos, contra o Azulão, adversário direto na 13ª posição com somente três pontos a mais. Para começar a sair dessa incômoda situação, o técnico do Noroeste terá uma semana para pensar o que fazer e observar seus reforços, já que Otacílio e Vandinho ainda não jogaram desde que Lori assumiu, há 20 dias. Para Lori, Otacílio e Vandinho não são ainda jogadores para 90 minutos. Dependendo dos coletivos, que começam hoje, pelo menos três dos quatro que voltaram do DM poderão jogar.
Os desfalques têm atrapalhado o treinador na montagem do time, mas ele mantém-se sereno. “Fomos para o último jogo contra o São Bernardo, praticamente, com jogadores que não estavam nem dentro do prognóstico de começar um jogo. E justamente nesse período de decisão”, comenta. Lori analisa ainda que, com o trabalho de longo prazo, consegue-se mais qualidade técnica na montagem dos elencos. “Com um trabalho de curto prazo, você tem um patamar financeiro e aí esbarra, às vezes, não podendo ter 11 jogadores de um nível elevado. Você tem três ou quatro de nível elevado”, argumenta.
Nestas condições, o treinador sabe que o Noroeste está em um patamar intermediário entre as fichas para o rebaixamento e a classificação no G8. “Trabalhamos numa faixa em que o primeiro aspecto é não cair para uma segunda divisão. E a sequência é tentar chegar entre os oito, que seria a glória para muitas das equipes do Interior. E que venha coroar talvez de longo prazo”, finaliza.
O lateral-esquerdo Gleidson é outro que volta e fala em superação. “É muito ruim ficar de fora, queria estar lá dentro do campo ajudando meus companheiros. Precisamos da ajuda de todos e é neste momento que vamos mostrar que o grupo é forte e está unido”, destaca Gleidson, pela assessoria de imprensa.
Por Ricardo Santana (Jornal da Cidade)