No primeiro acesso, ajuda da ferrovia e marcante

O Brasil de Getúlio Vargas andando nos trilhos, Bauru reverenciada como cidade ferroviária, O Norusca temido como o demolidor Ferroviário, à altura de1953/54 o clube e a Estrada de ferro Noroeste do Brasil conservavam a relação umbilical. Depois de bater o Marília no velho  Alfredão em Bauru, com dois gols de Zeola, uma semana depois, no dia 30 de maio de 1954, O Norusca, já campeão, recebeu as faixas em Braganca Paulista, antes do jogo com o Bragantino. Na foto acima, em pé, à partir da esquerda, Louro, Nelson Faria, Mingão, Tuim, Sidney, Vila, Zulu e Aldo; agachados, Colombo, Julinho, Brotero, Ranulfo e Luis Marini.
Zeola estava ausente porque tinha sido emprestado ao São Paulo. Dos jogadores campeões só não tinham vinculos com a ferrovia Nelson Faria, Sidney, Colombo, Ranulfo e Luis Marini.
Por falar em Zeola e Luiz Marini, os dois continuam morando em Bauru e são merecedores de uma homenagem na festa pelo retorno a Primeirona.

Com o Norusca, sempre!
Meu vizinho,  Antonio Miguel Garcia, o professor Toka para os amigos, colegas e alunos, me honra semanalmente com sua leitura. Noroestino fanático exigiu uma homenagem ao Demolidor Ferroviário. Escrevo a coluna antes do jogo contra o São José. Qualquer que tenha sido o resultado, o Toka garantiu presença, no último jogo, no Alfredão, fazendo coro com a "Sangue Rubro", fundada pelo Pavanello em 1986. Por sinal, vésperas de uma subida no sobre- e- desce do Norusca.
 Por: J.F.Tidei de Lima

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