Publiquei aqui o meu desabafo sobre nada estar sendo
divulgado sobre problemas na transição de uma administração para outra dentro
do Esporte Clube Noroeste. Tudo o que escrevi havia sido dito pelo vice-presidente
Felipi Rino. O que fiz foi repetir aqui
a mesma indignação dele e de tantos
outros torcedores. Na edição de hoje do JC, página de Esportes, texto de
Ricardo Santana, “Dinheiro de França pode salvar contas”. Vejam trechos
instigantes: “Apuração de contas – Para o presidente do Noroeste, a melhor
coisa a se fazer no momento, restando três rodadas para o Norusca evitar o risco
do rebaixamento para a Série A-3, seria o silêncio até que se tenha certeza com
provas. “Então vamos ficar quietos. O clube está em uma posição difícil. Vamos
ganhar quarta-feira e depois vamos ver o que a gente vai fazer”, frisa Buzalaf.
(...)...avalia que o ambiente já está tumultuado e a exposição de problemas
extracampo nesse momento não seria a melhor estratégia. “Isso só viria para
tumultuar ainda mais o ambiente”, reafirma. A reportagemdo JC fez inúmeros
contatos, ontem, para repercutir com Gimenez as supostas irregularidades. No
entanto, até o fechamento dersta edição, não houve retorno às ligações e aos
recados deixados em seu telefone celular e em sua residência”. Esse um fato,
outro eu próprio presenciei numa entrevista no sábado na rádio Auri-Verde, pelo
jornalista Nivaldo José, quando não só localizou Toninho Gimenez, como esse
disse estar assumindo o comando do PTB na cidade e o estará revigorando a
partir de agora. Deixo minha pergunta, uma para o Nivaldo José, “Por que nada
perguntaste sobre explicações dele no caso noroestino?” e outra para o próprio
e o restante da imprensa bauruense: “Pelo visto, ele só fala de política e nada
além disso, mas vejo que apregoar algo de bom num dos lados e não explicar o
outro talvez não seja a melhor saída.Que achamdisso?”.
Henrique Perazzi, diretamente do Mafuá do HPA