Os Garcia estariam dispostos a ajudar nessa transição, para
que seja menos traumática e não prejudique o clube que está prestes a se
classificar na Copa Paulista.
Eles poderiam até integrar um grupo empresarial que investisse no clube. O que se nota é que, apesar de algumas mágoas e ressentimentos, os Garcia reconhecem que Bauru tem imensa gratidão e respeito pelo empresário Damião e seus parentes por tudo que realizaram no Noroeste.
Esse é o caminho mais sensato e amadurecido a ser tomado.
Uma passagem equilibrada e que não chegue a abalar profundamente a vida do
clube.
Inserida no primeiro mercado do Brasil, que é o Interior de
São Paulo, Bauru, brevemente com meio milhão de habitantes, tem tudo para se
transformar num polo de investimentos também na área esportiva, especialmente
no futebol. E futebol é o Noroeste.
No basquete o empresa Nélson Paschoaloto já enxergou essa
nova realidade e vem emplacando sua marca numa equipe vencedora, que cresce
rapidamente para uma projeção nacional.
Paulo Sérgio Simonetti/ Rádio 94FM de Bauru