MEMÓRIA DA BOLA


Graciano (ao centro) na Escola Austríaca de Futebol nos anos 1970
APRENDENDO   E ENSINANDO

Hoje passa do milhar. Mas há pouco mais de meio século, não chegava a uma dezena o número de jogadores brasileiros no exterior. Claro, os holofotes miravam as estrelas. Mas gente modesta também foi bafejada.
Um deles o atacante  Waldemar  Graciano, o Jacaré, saído das divisões de base do São Paulo, com passagens rápidas por Jaú e Piracicaba entre 1959 e 1961. Á altura de 1962 desembarcou  em Viena para jogar no Áustria. Aprendeu alemão, e quando pendurou as chuteiras, foi para a universidade, onde conquistou os diplomas de professor de Educação Física e de treinador.
Cidadão austríaco, tem publicações. Como o livro, traduzido em 1984, sob o título A Arte e a Técnica do Futebol.

Em 1961, Graciano defendeu esse XV de Piracicaba

ELE PASSOU POR ESTE XV

Das divisões de base do São Paulo, o Jacaré, como era chamado pelos companheiros, foi para Jaú, emprestado ao XV de Novembro. Inquieto, logo trocou de camisa. Em 1961 estava vestindo a do outro XV, o Nho Quin, de Piracicaba.
Como aparece na foto: em pé, a partir da esquerda, Fernandes, Orlando Maia, Fernando Sátiro, Cardinalli, Biguá e Dema; agachados, Celso, Fifi, Nilo, Graciano e Adamastor.


João F.Tidei de Lima/ Historiador



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