MEMÓRIA DA BOLA

Esse Santos de 1962 será sempre uma referência
FONTE DE INSPIRAÇÀO
Na coluna da última sexta-feira, como sempre, na mosca, o diagnóstico do Alberto Helena Jr. sobre o Santos  de Neymar, Ganso & Cia.
 É o time brasileiro que, mais do qualquer outro, busca o resgate da nossa identidade futebolística. Que em cento e tantos anos do futebol entre nós, tem seus altos e baixos.
Nas culminâncias, claro, aquele Santos mágico e genial de 1962, tricampeão paulista, campeão da Libertadores, campeão do mundo após golear (5 a 2) em Lisboa, o maior Benfica da história, campeão da Europa.
Com o time que, meses antes, posou para foto, antes dos 3 a 0 sobre o Penarol no estádio Monumental de Nuñes, em Buenos Aires: em pé, da esquerda para a direita, Lima, Zito, Dalmo, Calvet, Gilmar, e Mauro; agachados, Dorval, Mengalvio, Coutinho, Pelé e Pepe.
Tirando Mauro e Calvet, que já partiram, todos os demais continuam antenados no Santos escalado pelo técnico Muricy Ramalho.

Com a camisa do São Paulo, em 1975, Pedro Rocha foi campeão
TORCENDO PELO PEDRO ROCHA

Um neto do uruguaio Pedro Virgílio Rocha apresentou-se outro dia para treinar nas divisões infantis do São Paulo.
Estamos torcendo por ele, e também pelo seu avô, saúde abalada por problema neurológico.
Anos antes de desembarcar no Morumbi, em 1971, jogando pelo Penarol,  Pedro Rocha, segundo Pelé, estava entre os cinco maiores jogadores do mundo.
Foi campeão paulista e brasileiro pelo São Paulo. Mais tarde virou treinador, com passagem pelo nosso Noroeste.
Saúde para o grande Pedro Rocha.

Por João F. Tidei Lima ( Historiador)


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