MEMÓRIA DA BOLA

Em 1972 esse pessoal da Hípica enfrentou um  time de associados do BAC

HÍPICA CONTRA O BAC

Hoje, dentista aposentado, o dr. Gervásio não recusa uma viagem até os anos 1960/70

Quando repartia o tempo entre os estudos universitários e o gol do E.C.Noroeste, como regra 3 do titular, Navarro. No horário do lazer, uma costumeira esticada até a Sociedade Hípica.
Como em fevereiro de 1972, para um pega contra um time de associados do BAC. Placar de 1 a 1, com a Hípica sendo representada pelo pessoal da foto: em pé, da esquerda para a direita: Gervásio, Clóvis Simão, Caio Coube, Santinho, Paulo Casério e Ricardo Coube; agachados, Toledinho, Túlio Ranieri, Luís Carlos (Pinga), Caetano Sampieri e Tuta Dal Coletto.
O saudoso Pinga já partiu.


À direita, caído, o corintiano Adãozinho, em jogo com o São Bento de Sorocaba.

HERÓI ESQUECIDO

Corintiano da velha guarda digno do nome, jamais esquecerá aquela ediçào do derby no Paulistão de 1971,o Morumbi tomado por 70 mil torcedores.
Aos 35 segundos César fez Palmeiras, 1 a 0. Aos 9 minutos, de novo ele, 2 a 0. No segundo tempo, o técnico Sarno, tira o meia Samarone (na foto, em pé, à esquerda), e escala Adãozinho (na foto, caído, à direita), que empata o jogo, com um chute de 40 metros.
O Palmeiras se recompõe, faz 3 a 2, mas o Corinthians, sacudido pelo futebol de Adãozinho, não desiste: 3 a 3. Aos 44 minutos, o tiro de misericórdia do centro-avante Mirandinha: Corinthians 4, Palmeiras 3.
Adão Ambrósio, o Adãozinho,  morreu, dia destes, aos 59 anos, esquecido pelo clube.

Por João F. Tidei Lima (Historiador)

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